Rodrigo Calzzetta

RODRIGO CALZZETTA

Rodrigo intensifica combate contra caramujos após chuvas

Inspeção de foco de caramujo no Jd. América
Morador acompanha Rodrigo em visita a terreno no Residencial Esplanada

Nos últimos dias Rodrigo Calzzetta voltou a campo pelos bairros da cidade em busca dos focos de caramujo africano. Conformo moradores de diversas localidades entravam em contato relatando casos de aparição do animal, as visitas eram agendadas. Rodrigo está facilitando o contato da população com os órgãos públicos de prevenção e controle desta praga urbana, que não estava se reproduzindo durante os tempos de seca mas agora, após as chuvas, voltaram a aparecer. “Estamos disponíveis a ajudar as pessoas a combater este mal que é o caramujo africanos. É preciso uma série de cuidados, entre eles não deixar terrenos sujos e com entulhos. Quem precisar pode nos procurar”, explica Rodrigo.

Riscos

O caramujo-gigante-africano é hospedeiro em suas mucosas de parasitas que podem causar tipos de meningites. O molusco é originário da África e foi introduzido no Brasil de forma ilegal nos anos 80, com o intuito de substituir o escargot. Levado para quase todas as regiões do Brasil, a espécie não foi bem aceita pelos consumidores e, após ser proibida pelo IBAMA, fez com que muitos donos de criadouros os lançassem direto na natureza.

O que fazer ao encontrar?

Utilizando luva de borracha ou pá, recolher o caramujo e os ovos até que desapareçam. Proteja pele e mucosas sem deixar nenhuma parte do caramujo entrar em contato. Coloque-os em solução de uma parte de cloro para três de água e deixe-os totalmente cobertos por 24h. Retire a água e descarte os caramujos no lixo, de preferência, com a concha quebrada. As conchas vazias também devem ser recolhidas, pois podem tornar-se criadouros para o mosquito da dengue.